Cuide dos seus relacionamentos, de seus amores!

Preocupados com essas questões, criamos nosso primeiro encontro.
O encontro se destina a quem deseja curar seus relacionamentos, para casais, ou para solteiros que procuram um amor.
O objetivo é proporcionar a oportunidade de se reconhecer nas relações, fortalecer o que já existe, e o que e porque atrai certos relacionamentos infelizes, e a solidão. O primeiro passo para conscientização no resgate de si, a caminho da felicidade.
I – Grupo Inicial – respectivamente teremos novos grupos.
Juntos em 5 encontros:
- Quem eu sou, quem é o outro na relação.
- A identificação.
- Dinâmica.
- Feedback, com indicação de floral.
- Técnicas para lidar com as inseguranças.
Data prevista: 9 outubro 2014 – quinta-feira – 19h – Local: Rua Júlia Izar, 33 – Praça Silva Romero – Tatuapé – São Paulo
Facilitadoras: Selma Flávio e Janete Pacificoh
Solicite informações – Inscrições abertas – clique aqui
Artigo
Uma visão sistêmica sobre relacionamentos humanos
1) O que alguém é: A nossa personalidade.
2) O que alguém tem: As posses e propriedades em geral.
3) O que alguém representa: Como os outros nos vêem.
Schopenhauer, filósofo alemão (1788-1860), dividiu a constituição humana em três determinantes fundamentais.
Claramente, perseguimos em nosso cotidiano as duas últimas e negligenciamos um tanto a primeira. A necessidade de ostentação e a ansiedade pela boa opinião alheia são os motores da vida humana social, na busca de reconhecimento mútuo.
Mesmo as ciências ditas da psique, portanto interessadas no que “alguém é”, procuram integrar a personalidade no contexto dos relacionamentos humanos. Interpreta-se o indivíduo em relação aos demais e objetiva-se a boa convivência social.
A expectativa de felicidade própria é, assim, colocada em relação a algo externo (os bens materiais e/ou a aceitação social).
O medo do isolamento parece gerar a obsessão por relacionamentos, ainda que superficiais, e faz com que o primeiro item (o que alguém é) seja desprezado. Ora, é nele justamente que poderíamos embasar nossos relacionamentos.
Na medida em que desenvolvemos o entendimento de nós mesmos (o que nós somos – item 1), conseguimos desenvolver relações mais baseadas no entendimento de cada individualidade, em vez de na necessidade de reconhecimento mútuo (como os outros nos vêem – item 3). Ao contrário do que possa pensar o senso comum, um indivíduo mais conhecedor de si, mais atento ao seu interior, não se tornará mais isolado ou mesmo um misantropo…
Fonte: demberg.com