Morte, medo e exclusão

Morte, medo e exclusão – Reflexão Bert Hellinger
“A morte de uma mulher no parto é, para uma família, o mais decisivo dos acontecimentos. Quando existe um destino particularmente difícil, ele provoca medo. Acredita-se que, quando se pensa nisso ou se reverencia essas pessoas mortas, esse destino terrível continua. Por isso essas pessoas são temidas e excluídas.
Também, perante os mortos, temos muitas vezes o receio de que possam ser inimigos ou invejosos. A lápide sobre o túmulo é, na verdade uma tentativa de segurar os mortos para que não saiam. Antigamente ela ficava deitada. Segurava os mortos. Esse é o profundo medo. Mas justamente com isso se provoca o que se quer evitar, e a bênção que poderia vir deles fica impedida. Nós, aqui, seguimos o outro caminho, nós os trazemos à vista e os respeitamos.
Freqüentemente, um parceiro anterior é excluído por medo de que ele possa atuar de forma ruim na família.
Mas exatamente, se procedermos assim, é que ele atua de maneira negativa. Não porque ele seja ruim, mas sim porque não é respeitado. O sistema não tolera que uma pessoa que lhe pertence não seja respeitada. Quando não reconhece isso, por exemplo, quando o marido diz à mulher anterior:
“Eu ainda não tinha visto você direito”, e agora ele olha para ela, então ela fica amável. As pessoas são profundamente amáveis, quando respeitadas. Então, o segundo relacionamento tem uma possibilidade muito mais profunda e plena. Este é, na verdade, o segredo todo deste trabalho aqui (Constelações Familiares).
É algo bem simples, humano e amoroso.”
Bert Hellinger
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Selma Flávio – Terapeuta em Constelação Familiar e Terapia Vibracional.
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